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Um objeto de arte funciona como uma ponte que une fragmentadas instâncias em nosso interior. Nesse sentido, a arte é união, e é sempre terapêutica. Ela nos liga a nós mesmos, a todos os seres da natureza e a Deus. Já dizia Dostoievski que “a beleza salvará o mundo”, referindo-se ao sentido de plenitude do belo.

 

Em meio à exuberante natureza tropical construímos nossas vidas e cidades. Mas de dentro de nossa urbanidade nunca deixou de emergir um mundo encantado, mundo este que imediatamente identificamos ao contemplar a obra de Gabriela Brioschi. O arquétipo do feminino irrompe em grandes telas nas quais o espectador avista e visita florestas a partir de um ponto privilegiado. Imediatamente sente um