Iniciado em 1916 e publicado pela primeira vez em 1921, o poema “Esboço de uma Serpente”, de Paul Valéry, impressionou vivamente os escritores do porte de Joyce
e Eliot. Na poética de Valéry a Serpente é o símbolo do paul valéry: a serpente e o pensar. Os Cadernos, escritos num período de 50 anos, entre 1894 e 1945, constituem uma constelação magnífica de seus pensamentos em linguagem aforismática.
Os textos aqui reunidos, a tradução do poema “Esboço de uma Serpente” e os fragmentos dos Cadernos querem montar um ideograma do universo mental de Paul Valéry – do poeta-pensador ao pensador-poeta. o A Serpente que morde a própria cauda (“Eu mordo aquilo que posso”) é o tema do extraordinário escritor francês que, no dizer de Borges, “personifica os labirintos do espírito”.
FICHA TÉCNICA
Gênero Estudos literários
Páginas 120
Formato 14 x 21 cm
ISBN 978-65-5312-013-6
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R$70.00Preço
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